Não é que não tenhamos frequentado os cultos, que não cultuemos ao Eterno. A questão é que temos servido a dois senhores na expectativa de "nos garantirmos", algo típico do sincretismo religioso brasileiro. O famoso "pelo sim, pelo não", então vou ao culto cristão e na sessão espírita; "o seguro morreu de velho", pensamos. Assim, lembrei-me imediatamente de Mateus 6.24 . Ora, são muitos os outros deuses possíveis, deixe sua imaginão fluir e talvez você discirna que também é um idólotra, ainda que não falte um dia sequer a escola bíblica dominical e fie sua vida em uma confissão de fé pseudo-erudita.